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domingo, 26 de abril de 2015
Sinto...
Sinto que podíamos ser uma longa história, que nos podíamos escrever juntos em páginas e páginas de momentos felizes...
Sinto que podias ser a personagem de uma história com final feliz...ou sem final!
Sinto que contigo poderia voltar a sentir...
Sinto que te poderia ler vezes sem fim e deixar-me ler por ti...
Sinto que há histórias que muitas vezes ficam por contar......
Sinto...
segunda-feira, 20 de abril de 2015
E se acreditasses?
Um destes dias disse a uma amiga: não acredito! E ela
respondeu: ‘e se acreditasses o que farias de diferente?’
Pensei e repensei nesta frase…será que deixei mesmo de
acreditar? Será que me resignei a ser mais uma que deixa que as cicatrizes e a
bagagem a façam desistir? Não! Recuso-me a ser assim, não é essa a minha
essência. Não sou das que desistem, não sou das que baixam os braços, não sou
das que se deixam guiar pela premissa de ‘o que tiver de ser teu será’!
Nunca fui assim…meu é o que conquistei, meu é tudo aquilo
que, mesmo custando-me lágrimas, lutei para ter, meu é tudo aquilo que eu não
desisto de alcançar. Recuso-me a deixar de acreditar naquilo que para mim faz
sentido: nas pessoas, no amor, no lado bom das coisas e da vida! Recuso-me a
levar a minha vida com medo, com riscos controlados, com falta de paixão, sem
improviso…recuso-me a fazer o que é mais fácil, a fechar-me nesta bolha em que
construí o meu mundo perfeito e onde tenho nele tudo aquilo que me basta.
Mentira! Não quero parar de construir, não quero parar de dar e receber, não
quero navegar em mares calmos quando sou marinheira de alto mar, habituada a
tempestades! Esta é a minha essência: o desafio, a paixão, o risco, a dor, a
aprendizagem, a luta…o amor!
“E se acreditasses o que farias de diferente?”
Aquilo que sei fazer melhor…
Voltava a amar!
quarta-feira, 8 de abril de 2015
O grande desafio...
O grande desafio da vida é Viver!
Viver sem medos,
viver sem máscaras, viver sem ses, viver sem desculpas, viver sem
arrependimentos, viver sem planos, viver apenas!
Viver na nossa essência, no mais puro de nós mesmos pode ser
assustador! Viver sem olhar para trás (ou olhar para trás sem medo), viver sem
recordar as cicatrizes, viver sem temer a dor, viver sem medo de ‘saltar’,
viver sem receio de nos assumirmos assim: frágeis, ´pequenos’, sensíveis,
humanos!
Praticar o desapego…não o desapego ás pessoas, não o
desapego de sentir, não o desapego ás memórias, mas sim o desapego á bagagem
que vais acumulando ao longo da tua vida, ás caixas e caixas que guardas em
gavetas dentro do teu coração!
Deixa-as lá, onde pertencem, onde um dia foram importantes
mas já não são! Não te feches com elas em gavetas, não deites fora a chave!
Desafia os teus medos, aceita a tua fragilidade, mostra-te
como realmente és, aproveita cada experiência e aprende…aprende que viver é
isto, tentativa e erro, luz e sombra, sorriso e lágrima, corrida e pausa,
loucura e sensatez, fraqueza e força, ganho e perda…
Não te arrependas do caminho percorrido mas embarca em novas
‘viagens’…não pares! O futuro estará lá, á tua espera, o tempo, esse, não aceita desculpas...
Sê tu, sê verdadeiro contigo, sê fiel aquilo que és e aquilo
em que acreditas…esse é o grande desafio da vida: Viver, sem máscaras, sem
medos, sem desculpas!
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